As ações foram protocoladas no Ministério Público Federal de Santa Catarina, no Tribunal de Contas do Estado, na 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da capital e na Assembleia Legislativa.
Conforme o Diário Oficial Eletrônico da Defensoria Pública do estado, em 11 de janeiro foram designados quatro defensores “para acompanharem a situação dos(as) cidadãos(ãs) catarinenses detidos(as) em Brasília-DF, conforme decisão exarada no inquérito n. 4.879-DF, prestando orientação jurídica e/ou assistência, atendendo solicitação encaminhada no processo PGE 74/2023, por determinação do Excelentíssimo Governador do Estado de Santa Catarina”.
O estado tem o terceiro maior déficit de defensores públicos do País. Além disso, a Lei que atribui as competências da Defensoria Pública estadual não engloba o acompanhamento de cidadãos presos em outras regiões do País.
Segundo informações, na época haviam cerca de 20 catarinenses detidos na capital.
Nas ações, os advogados apontam que a conduta do governador pode caracterizar possível crime de responsabilidade, improbidade administrativa e desvio de recursos.
Carta Capital
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