A greve tem como principal reivindicação a atualização no índice de 14,95%. Também cobra o envio à Assembleia Legislativa dois projetos que visam instituir um Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) para os funcionários da educação, melhorar as escolas de tempo integral e garantir as gratificações de diretores e vices diretores a partir do porte das escolas.
De acordo com a presidente do Sinte/RN, , professora Fátima Cardoso, "essa greve nasceu forte e vai crescer forte. A luta é construuida por cada um de nós (professores). Vamos nos fortalecer para celebrar as nossas vitórias", disse por meio de um vídeo publicado nas redes sociais.
A proposta do Estado
Como proposta, o Governo do Rio Grande do Norte ofereceu a implementação do reajuste de 14,95% em março, mais retroativo de janeiro e fevereiro para educadores que recebem abaixo do valor do piso, que é de R$ 4.420,55. Para os outros, o reajuste seria de 6,5% em maio e de 7,93% em dezembro, com retroativo sendo pago em oito parcelas, entre os meses de maio e dezembro de 2024.
Já em relação ao retroativo do piso salarial do ano passado, o governo prometeu pagar o valor em 14 parcelas, cuja primeira, seria em março desde ano. A última seria paga somente em abril de 2024.
Tribuna do Norte
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