No material enviado ao STF nesta segunda, a Polícia Federal lista uma série de evidências que mostram como o líder do governo de Jair Bolsonaro, Fernando Bezerra Coelho, recebia propina e negociava compra de apoios políticos no estado com o dinheiro sujo de empreiteiras envolvidas em obras da transposição do Rio São Francisco.
Hoje aliado de primeira hora de Bolsonaro, Bezerra era ministro de Dilma Rousseff quando o esquema de corrupção vigorou no Ministério do Desenvolvimento Regional, dizem os investigadores. Bezerra nega as acusações
Além de chegar a operadores e empresários que admitiram o esquema em detalhes, estimando a propina paga ao aliado de Bolsonaro em 10 milhões de reais, os investigadores conseguiram obter até cheques usados pelo esquema do cacique pernambucano para comprar apoio político de aliados em 2014.
Lyra fechou delação e revelou em detalhes como se davam os pagamentos ordenados pelo atual líder do governo. O dinheiro sujo era transferido, segundo ele, a partir de supostos empréstimos com empresários do esquema, como admitiu Lyra em sua delação premiada.
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