Utilizado como uma tentativa de intimidar o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF), de acordo com interlocutores do Planalto, o desfile de tanques em Brasília revelou um alinhamento mais tênue da Marinha com o Poder Executivo e pressiona o comandante do Exército, Paulo Sérgio. Desde o começo do ano, o presidente Jair Bolsonaro exige atos de lealdade e apoio dos militares ao governo.
Desde que assumiu, Paulo Sérgio resiste em participar de atos políticos e endossar manifestações públicas, embora isso tenha ocorrido em notas editadas pelo Ministério da Defesa com ataques ao parlamento. De outro lado, o comandante da Marinha, Almir Garnier dos Santos, revela proximidade política com o Executivo.
Estado de Minas
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