Segundo o advogado, Bonner participa de uma suposta organização criminosa, composta por outros profissionais da emissora, para falar sobre os impactos positivos da vacina no combate à pandemia. A informação é da coluna de Mônica Bergamo, na “Folha de S. Paulo”.
Sem provas, Koressawa também acusou o apresentador dos crimes de indução de pessoas ao suicídio, de causar epidemia e de “envenenar água potável, de uso comum ou particular, ou substância alimentícia ou medicinal destinada a consumo”. E pediu que Bonner fosse proibido de “incentivar a vacinação obrigatória de crianças e adolescentes e a exigência de passaporte sanitário”.
Responsável pela decisão, a juíza Gláucia Falsarella Pereira Foley classificou a ação como descabida e disse que se assemelha a panfletagem política ao reproduzir teorias conspiratórias sem qualquer lastro científico e jurídico.
Exame
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