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terça-feira, 30 de agosto de 2022

Quais eleitores Simone Tebet começou a cativar, segundo as pesquisas


A Candidata do MDB à Presidência da República subiu ligeiramente acima da margem de erro em dois grupos, na comparação com pesquisa de duas semanas atrás.

A candidata à presidência Simone Tebet (MDB), que se apresenta como o nome da terceira via nestas eleições, cresceu ligeiramente acima da margem de erro em dois recortes do eleitorado, segundo pesquisa Ipec (antigo Ibope) feita nos dias 26 a 28 de agosto e divulgada nesta segunda-feira, 29. Na comparação com o levantamento anterior, realizado de 12 a 14 de agosto, Tebet cresceu entre os eleitores mais ricos, com renda familiar de mais de cinco salários mínimos (de 1% para 4%), e entre os que vivem na região Sul do país (de 1% para 5%).

No cômputo geral, a candidatura de Tebet cresceu dentro da margem de erro, apenas um ponto percentual, de 2% para 3% das intenções de voto. A pesquisa Ipec foi feita após as entrevistas dos principais candidatos ao Jornal Nacional, na semana passada, mas antes do primeiro debate presidencial, realizado no domingo à noite na Band. Aliados da emedebista avaliaram como positiva a participação dela no evento — e esperam que as próximas pesquisas feitas depois do debate captem isso.

A pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira foi encomendada pela TV Globo, ouviu 2.000 pessoas em 128 municípios de todo o país e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR‐01979/2022.

Depois da repercussão provocada pelo debate presidencial do fim de semana, começam a ganhar força nos bastidores os preparativos para os atos do Sete de Setembro. A campanha de Jair Bolsonaro ainda custa a afinar o tom, na medida em que parte do time pede que o presidente opte pelo tom ameno nos discursos. Mas apoiadores de Bolsonaro financiaram outdoors por Brasília, com tom de ultimato, contendo mensagens como "agora ou nunca". Hoje, o procurador-geral, Augusto Aras, aproveitou um discurso durante uma cerimônia da Aeronáutica para defender que as Forças Armadas atuem "no compasso da Constituição".

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