Nos pedidos, a defesa da coligação petista alega que o caso catarinense diz respeito a um universo de apenas dezenove eleitores. Desses, onze optaram por Lula. Bolsonaro (sete) e Simone Tebet (1) também foram lembrados. “Faz-se necessário evidenciar que os votos realizados em penitenciárias representam um recorte tão pequeno, mesmo que considerado todo o universo penitenciário, que dizer que criminosos votam em Lula se prova estatisticamente incorreto e gravemente descontextualizado”, disseram os advogados.
Não foram em todos os presídios que Lula teve maioria. No da Papuda, no Distrito Federal, o atual presidente ganhou de 59 a 49.
Além de pedir a suspensão da veiculação das propagandas, o PT quer também obter um direito de resposta. Os dois casos ainda não foram julgados.
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