Na semana passada, os postulantes ao Palácio Piratini debateram na televisão e no rádio.
Lorenzoni se recusou a apertar a mão do adversário e, antes do evento, chegou a afirmar que caso fosse eleito o estado teria uma "primeira-dama de verdade". Eduardo Leite se declarou gay ano passado.
No primeiro turno, Onyx recebeu 37,5% dos votos válidos. Enquanto seu adversário recebeu 26,81%, ficando à frente de Edegar Pretto (PT), que recebeu 26,77% - uma diferença de apenas 2.441 votos.
Apesar de Pretto não ter declarado apoio oficial ao tucano, ele já indicou que o PT do Rio Grande do Sul está disposto a apoiar o adversário caso ele se manifeste favorável à eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à presidência.
Ao mesmo tempo, o candidato derrotado vem tecendo críticas a Onyx e ao presidente Jair Bolsonaro (PL).
"Onyx usa o nome de Deus em vão, é negacionista, e eu, nos debates que tivemos aqui no RS, busquei deixar claro isso. Onyx foi ministro em 5 ministérios e quando o RS mais precisava a gente não o encontrava", postou o petista em suas redes sociais.
O instituto AtlasIntel ouviu 1.600 eleitores em 260 cidades gaúchas, entre os dias 10 e 14 de outubro. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral sob os seguintes números: BR-04774/2022 e RS-05653/2022.
Presidente no Rio Grande do Sul
A pesquisa também informou que no estado o presidente Jair Bolsonaro (PL) é preferido por 52,2% dos eleitores. Já Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece com 47,8%. Os dois estão em empate técnico no Rio Grande do Sul.
Correio Braziliense
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