Instado a fazer um balanço da sua campanha, o presidenciável brincou que foi “dois quilos pra mais, 1,750 quilo pra menos”, mas depois respondeu seriamente.
“Veja, eu travei o bom combate, lutei a boa luta, defendi a causa. E os tempos estão muito estranhos, no mundo e no Brasil. Talvez eu esteja ficando uma pessoa meio fora da moda desses tempos estranhos que o mundo está vivendo. Mas eu parei muitas vezes ao longo da campanha para pensar se valia a pena eu desistir de defender a decência, a justiça, a igualdade, e reafirmo categoricamente: o balanço é que vale a pena. Vale a pena mesmo”, declarou.
Ao ser questionado sobre o que fará após a eleição, ele disse que “o futuro a Deus pertence” e que, se vencer, pretende trocar a sua eventual reeleição pelas reformas que o Brasil precisa ter e que foram jogadas “na lata do lixo em nome de projetos de poder trágicos para o país”.
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