Na ocasião, o presidente classificou o plano como um “passo extraordinário para cuidar da Amazônia”. “Nunca antes na história do Brasil um contrato foi assinado por tanta gente e se pensou em dar um passo tão extraordinário para tentar cuidar da Amazônia”, afirmou Lula.
O presidente, entretanto, destacou a necessidade de acelerar a aplicação do plano, além de destacar que o próximo passo envolve a abertura de licitação pra comprar o previsto no orçamento.
“É importante que a gente apresse um pouco. O mandato é só de quatro anos, daqui a pouco acaba o mandato. Fica para [daqui] 50 anos alguém que queira cuidar da Amazônia. [É necessário ter] agilidade para fazermos as coisas acontecerem. Tem plano, dinheiro e gente pra executar. Nada mais pode atrasar”, destacou.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, reforçou a fala do presidente. “Ele reclama, com razão, é que nossa legislação é extremamente formal e burocrática”, disse em entrevista a jornalistas.
“O presidente nunca disse que não deveríamos seguir as etapas. O que ele pede é que tenhamos atenção especial pra que mantenhamos o ritmo das licitações”, frisou o ministro da Justiça e Segurança Pública.
Fonte: Metrópoles
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